As escrituras fazem muitas referências à Babilônia. Embora às vezes ela seja retratada figurativamente como uma mulher, a babilônia simboliza uma igreja, uma cidade ou uma nação. A Babilônia não era apenas um lugar físico, mas ela também simboliza o estado mental do humano, o sistema mundano oposto a Deus.
Esta mulher “misteriosa é a mãe da confusão da mente sob a lei dos sentidos. Porém, por trás das circunstâncias externas e visíveis existem causas mentais e espirituais, já que a manifestação é o resultado da atividade interna da mente. A mente forma o núcleo das atrações que acabam por se consolidar como os fatos externos e assim o reino psíquico é, portanto, o reino potencialidades infinitas.
A mente das massas considera o lado corpóreo da vida como tudo o que existe e isso é tipificado pela construção da Torre de Babel. Uma das marcas da Babilônia é a marca da feitiçaria, a marca do uso invertido dos poderes espirituais e mentais.
Leitura:
-Thomas Troward (1913). Bible Mystery.
-Thomas Troward (1921). Hidden Power.
-Joseph Murphy (1963). O poder do subconsciente.
-Ernest Holmes (2023). A mente criativa e o sucesso.
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