Ao longo dos tempos, o homem empregou uma força mental poderosa na natureza, consciente ou inconscientemente, no sentido de influenciar os seus semelhantes, outras formas de vida e até mesmo as chamadas coisas sem vida ao seu redor e esse uso da força era chamado de “magia”. Como qualquer outra grande força natural, a magia é capaz dos usos mais elevados e benéficos pelo homem quando aplicada corretamente, e também é capaz de ser aplicada aos propósitos mais prejudiciais.
A magia tem muitas formas conhecidas como hipnotismo, mesmerismo, e psicologismo, assim como outras formas repulsivas como bruxaria, voduismo e magia negra. O que hoje conhecemos como a força de vontade e o poder da sugestão, incluindo o que hoje chamamos de afirmações, foram compreendidos e usados habilmente pelos sacerdotes ou mágicos, a fim de controlar as pessoas tanto para o bem quanto para o mal.
A força de vontade pode ser usada para manter unida uma concepção invertida, ou seja, a ideia de forçar o cumprimento dos desejos, somente pelo poder da vontade individual. Esse uso invertido da vontade é a base da magia negra, na qual a sua marca é a determinação de agir por vontade própria, em vez de usar a vontade para cooperar com o movimento contínuo de avanço do grande todo, que é a vontade da mente divina. Nesse sentido, as chamadas maldições, feitiçarias, magia negra, satanismo e afins são baseadas na ignorância e na superstição de que existem dois princípios conflitantes no universo.
Leitura:
-William Walker Atkinson (1912). The secret of mental magic.
-Thomas Troward (1917). The law and the word.
-Joseph Murphy (1963). O poder do subconsciente.
PODER DO EU SUPERIOR ® 