Além de ser responsável pela liberação de hormônios muito específicos, regulando os ciclos de sono e vigília, a glândula pineal possui associações místicas e energéticas com a espiritualidade. Pesquisadores afirmam que da mesma forma que uma antena pulsa em um rítimo ou em uma frequência para corresponder à frequência de um sinal recebido, a glândula pineal recebe informação transportada em campos eletromagnéticos invisíveis. Dessa forma, a glândula pineal pode captar frequências além da nossa realidade espaco-temporal tridimensional baseada nos sentidos.
Essa informação não vem dos seus sentidos e nem da interação dos seus olhos com o amibiente, em vez disso, você recebe informações diretamente do campo quântico através do seu terceiro olho. O campo quântico está repleto de frequências que representam as várias possibilidades infinitas para os acontecimentos da sua vida. A glândula pineal ativada consolida em blocos de informações e tranduz em imagens, as ondas coerentes altamente organizadas, que existem além do espectro da luz visível. Como um televisor, ela pode então transformar a informação transportada nessas frequências em imagens vivas e surreais, experiências transcendentais e lúcidas na nossa mente. Quanto mais alta a energia ou a frequência, mais lúcida será a sua experiência.
Portanto, quando estiver nesse estado transcendental, você irá sentir-se mais acordado e mais consciente do que na sua realidade do quotidiano e irá sentir-se verdeiramente nessa realidade transcendental. À medida que a nossa glândula pineal desenvolve o seu potencial natural, um aumento na vibração acontece automaticamente. E dessa forma, percebemos cada vez mais que o mundo das aparências é apenas uma alegoria, um símbolo de um princípio espiritual manifestado no nível físico.
Leitura:
-McGillion, F. (2002). The Pineal Gland and the Ancient Art of Iatromathematica. Journal of Scientific Exploration, 16(1): 19–43.
-Munoz-López, F. et al. The pineal gland as physical tool of the soul faculties: A persistent historical connection. Neurología, 27(3): 161-168.
-Baconnier, S. et al. (2014). New crystal in the pineal gland : characterization and potential role in electromechano-transduction. 27. URSI General Assembly, Maastricht, Netherlands.
-Dieter Broers (2017). Die Macht der Zirbeldrüse. Dieter Broes Verlag.
-Kumar, R. et al. (2018). Pineal Gland—A Spiritual Third Eye: An Odyssey of Antiquity to Modern Chronomedicine. Neurological Surgeons’ Society of India, 7(1): 1-4.
-Joe Dispenza (2019). Becoming Supernatural: How Common People Are Doing the Uncommon. Hay House Inc.; 2 edition.
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