Os segredos do éter | O universo como você nunca viu

O éter, também conhecido como energia de ponto zero, akasha ou vácuo quântico, é uma subestrutura invisível que sustenta o universo, servindo como o meio dinâmico que permeia todo o espaço e a fonte da realidade. Nele, todas as partículas são formadas, e por meio dele as forças físicas são mediadas. A matéria é o resultado de fluxos e excitações no éter, já que a massa emerge de partículas virtuais que surgem e desaparecem no vácuo quântico.

Visões de Físicos e Pesquisadores

  • Dewey Larson descreve o éter como um sistema de oscilações entre os aspectos recíprocos de espaço e tempo. Cada partícula oscila entre os reinos metafísico e físico.
  • Nikola Tesla via o éter como um fluido isolante que preenche todo o espaço, e a matéria como resultado de vórtices – osciladores harmônicos que giram na velocidade da luz.
  • Walter Russell descreve o éter como ressonadores microscópicos que fazem a matéria vibrar. Ele afirma que as únicas vibrações na natureza são trocas entre opostos de polaridade, representando as pulsações contínuas da natureza.
  • Harold Aspden sugere que a estrutura do éter se comporta como cristais líquidos, com a capacidade de fluir como um líquido, mas mantendo uma orientação geométrica. Ele propõe que a geometria e o fluxo se criam mutuamente em um sistema de feedback contínuo. A unidade básica do éter é descrita como duas esferas rotativas que giram em direções opostas.

Propriedades e Estrutura do Éter

As flutuações do éter manifestam-se abaixo do nível da energia física, na escala de Planck, e são consideradas unidades da consciência. Quando essas unidades se cruzam e interferem no fluxo do éter, elas criam estruturas de vórtice toroidal, que dão origem a todas as geometrias físicas. A frequência e a intensidade dessas flutuações variam de acordo com a intensidade do pensamento, emoção ou intenção.

A estrutura cúbica-esférica é a base da criação no éter. A esfera representa o dinâmico e estendido, e o cubo, o estático e concentrado. A interação entre esses dois elementos cria todas as formas geométricas e objetos físicos. Essa visão é consistente com a ideia de que o arranjo de átomos e moléculas pode ser explicado pela combinação de cubos e esferas, resultando nas diversas estruturas cristalinas encontradas na natureza.

Fluxo, Consciência e Criação

De acordo com Paul La Violette, as partículas subatômicas são padrões de ondas que se auto-organizam no éter. O movimento de spin das partículas é um movimento vortical das unidades do éter em seu núcleo. Esse desenvolvimento na natureza ocorre através de forças magnéticas centrípetas e centrífugas que formam estruturas de toro.

Nós, como seres conscientes, estamos em constante interação com o éter, pois flutuamos entre os reinos físico e metafísico. O universo físico é mantido pela persistência do fluxo do éter; se esse fluxo fosse interrompido, tudo desapareceria. Nossos pensamentos, emoções e intenções criam novas flutuações no éter, o que significa que cocriamos nossa realidade visível. Nesse sentido, a consciência não é um intruso na matéria, mas sim a criadora e governadora da realidade. O tempo e o espaço, como os conhecemos, não existem no reino nativo da nossa alma, que reside no éter.

Leitura:

-Walter Russell (1953). A new concept of the universe.

-Harold Aspden (1972). Modern aether science. -Edward Leedskalkin (1988). Magnetic current.

-Paul LaViolette (2012). The cosmic ether.

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