Como as vibrações da consciência moldam a realidade

Como uma forma de energia, o som há muito tem sido atribuído a uma capacidade criadora de formas. As ondas são a fonte do som e a fonte estrutural da matéria, já que elas são o resultado de flutuações da consciência, oscilando para frente e para trás entre os dois reinos da existência, o reino quântico e o reino material.

Essas flutuações da consciência ocorrem em uma subestrutura invisível que sustenta o universo, conhecido como o éter, produzindo padrões de interferência tridimensional que resultam em ondas estacionárias que são de natureza geométrica. Assim, o som é um instrumento por meio do qual os padrões de frequência temporais podem se tornar padrões espaciais e geométricos e a geometria formada é baseada em polígonos regulares e sólidos platônicos, os blocos de construção da nossa realidade.

O padrão de como as ondas passam no éter tem apenas uma forma, a onda senoidal, e quando essas ondas senoidais giram em torno de seu centro em três dimensões elas criam o toro. O centro do toro é o ponto de entrada / saída entre a realidade física visível de espaço-tempo e a realidade metafísica invisível de tempo-espaço. Os fótons são atraídos pelas linhas de força do toro, fluindo, dando voltas e girando ao longo dessas linhas para formar partículas subatômicas, e em seguida átomos, moléculas e depois a matéria como a conhecemos. Isso significa que a geometria que compõe a nossa realidade é formada por fótons sendo refletidos no éter sendo vibrado pelas forças da consciência.

Leitura:

-Robert Lawlor (1982). Sacred geometry: philosophy and practice. Thames & Hudson Ltd.

-Callum Coats (2001). Living Energies: An Exposition of Concepts Related to the Theories of Viktor Schauberger. Gill Books; 2. Edition.

-Samuel Colman (2017). Nature’s Harmonic Unity. Forgotten Books.

-João Mendes (2017). Sound: the fabric of soul, consciousness, reality, and the cosmos . Quantum World Enterprises, LLC.