Pesquisas já puderam demonstrar que cada um de nós irradia uma força muito vital e a expressa um campo de luz autêntico à volta de nossos corpos. Em áreas urbanas, as frequências extremamente baixas, como o ciclo de 60 hz que emana das nossas linhas de energia e a radiação eletromagnética, afetam diretamente esse campo bioelétrico com efeitos negativos sobre a nossa saúde. Segundo cientistas, quando há interferência eletromagnética externa, uma célula não emite energia eletromagnética suficientemente organizada e coerente e assim, essa célula deixa de ser saudável e passa a não ser capaz de partilhar corretamente a informação com outras células.
A lacuna entre o cenário natural, para o qual as nossas funções fisiológicas são adaptadas, e o cenário altamente urbanizado e artificial é a causa do estado de estresse nas pessoas modernas. Quando vivemos estressados, o nosso corpo comeca a alimentar-se do campo energético eletromagnético invisível à volta do corpo e quanto mais elevada for a intensidade, a frequência e a duração do stress, mais energia o nosso corpo consome. À medida que este campo vital de energia à volta do nosso corpo diminui, sentimo-nos mais como matéria e menos como energia, pois ficamos mais densos.
Evidências científicas apóiam a idéia de que a natureza dá contribuições positivas à nossa saúde, pois ela teria o poder de criar um campo eletromagnético mais coerente. Uma pessoa é considerada saudável em termos da vitalidade física, clareza mental, bem-estar emocional e das energias espirituais altamente positivas. Portanto, uma pessoa que é saudável em todos esses níveis tem um campo eletromagnético mais intenso. Em outras palavras, quanto mais coerente o seu campo eletromagnético, maior será a energia que você transmite e mais influência você terá no mundo físico da matéria.
Leitura:
-Ulrich, R. S. (1979). Visual Landscapes and Psychological Well-Being. Landscape Research.
-Edward Bach & F. J. Wheeler (1998). The Bach Flower Remedies. McGraw-Hill Education; 1 edition.
-Robert O. Becker & Gary Selden (1998). The Body Electric: Electromagnetism And The Foundation Of Life. William Morrow Paperbacks; 1 edition.
-Carl Gustav Jung (2002). The Earth Has a Soul: C.G. Jung on Nature, Technology & Modern Life. North Atlantic Books; 1 edition.
-Cleve Backster (2003). Primary Perception: Biocommunication with Plants, Living Foods, and Human Cells. White Rose Millennium Pr; 1st edition.
-Fritz-Albert Popp (2005). Die Botschaft der Nahrung. Zweitausendeins; Auflage: 7.
-Thaler, K. et al. (2009). Bach Flower Remedies for psychological problems and pain: a systematic review. BMC Complementary and Alternative Medicine, 9:16.
-Mitten, D. (2009). The healing power of nature: the need for nature for human health, development, and wellbeing. Ferris state university.
-Prakash, S. & Gupta, A. (2015). Monitoring the Human Health by Measuring the Biofield „Aura“: An Overview. International Journal of Applied Engineering Research, 10:35.
-Song, C. et al. (2016). Physiological Effects of Nature Therapy: A Review of the Research in Japan. Int. J. Environ. Res. Public Health, 13:781.
-Honeycutt, R. (2018). „Not Just the Great Spirit“: Traditional Native American Views of Consciousness. International Journal of Social Work and Human Services Practice, 6:3.
-Joe Dispenza (2019). Becoming Supernatural: How Common People Are Doing the Uncommon. Hay House Inc.; 2 edition.
3 Kommentare
Kommentare sind geschlossen.