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Desejo | A força motriz da criação
Certas escolas orientais de pensamento afirmam que a aniquilação de todo desejo, tanto pelo bem tanto quanto pelo mal é a verdadeira liberdade. Porém, o fato de existir a criação prova que o verdadeiro ideal é o exercício do poder criativo. O desejo de criar e de se expressar está por trás de toda manifestação. Toda forma de expressão implica a seleção de tudo o que vai compor essa forma em preferência ao que é deixado de lado e esse desejo seletivo nada mais é do que a lei da atração universal.
Na mente consciente, essa atração atua como uma afinidade seletiva que torna-se o desejo de criar alguma condição de coisas melhores do que as que existem agora. Isso significa que o desejo é o princípio da criação, seja a coisa criada um mundo ou um homem, pois ambos têm a sua origem no desejo de trazer à existência algo que ainda não existe. O desejo é a força por trás de todas as coisas; é o princípio motor do universo e o centro mais íntimo de toda a vida.
O desejo e a sua realização estão unidos como causa e efeito e onde quer que encontremos o poder criativo em ação, estamos na presença da mente subjetiva, que é o espírito inteligente que permeia todo o espaço e toda a matéria, seja trabalhando na grande escala do cosmos, ou na escala em miniatura do indivíduo.
Leitura:
-Thomas Troward (1909). The Edinburgh lectures on mental science.
-Thomas Troward (1921). The hidden power.
-Ernest Holmes (1926). The science of mind.
-Neville Goddard (1945). A oração, a arte de acreditar.
-Joseph Murphy (1967). The miracle of mind dynamics.
-Joe Dispenza (2018). Becoming supernatural.
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A origem do mal no mundo
Ao longo da história, a humanidade tem tendado compreender e explicar a origem e a existência do mal. Para os mísiticos e os filósofos o mal não existe como substância, mas como a privação da bondade, como uma negação. A negação é um princípio oposto à afirmação e não tem existência em si, mas devido à impossibilidade de retirar o nosso pensamento do seu poder criativo, a nossa concepção do negativo como algo que possui uma existência substantiva própria, torna-se um poder muito real, e é esse poder que a Bíblia chama de „Diabo e Satanás”, a mesma velha serpente que seduziu Eva no jardim do éden.
Toda a questão do poder do mal gira em torno das duas leis fundamentais, a lei da sugestão e a lei do poder criativo do pensamento. Satanás é a crença errônea que coloca as causas meramente secundárias, que são apenas condições, no lugar da causa primária ou do poder originador chamado de Deus ou de espírito. Quando o mal é aceito como uma força a ser considerada e, portanto, exigindo ser estudada, estamos na verdade criando-o. Não podemos pensar na manifestação de um tipo de vida diferente do que percebemos em nós mesmos e criamos morte, doença, tristeza, problemas e limitações de todos os tipos, e então pensamos a vida nessas formas pelo que, embora inexistentes em si mesmas, se tornam realidades para nós.
Porém, por trás das circunstâncias externas e visíveis, que são instrumentais na história do mundo, existem causas mentais e espirituais. A vida e a substância de todas as coisas subsistem primeiro como imagens na causa primária, na mente universal antes que possam se manifestar no mundo do tempo e do espaço, uma região que encontra-se dentro de nós mesmos.
Leitura:
-Thomas Troward (1909). The doré lectures.
-Thomas Troward (1913). Bible mystery and bible meaning.
-Joseph Murphy (2009). The unbelievable power of suggestion.
-Siva, G. V. (2017). The problem of evil.
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A natureza holográfica da realidade
Uma variedade de modelos científicos vêm tentando explicar a natureza da nossa realidade e uma das considerações mais espetaculares é o modelo de um universo holográfico. Nesse modelo, o universo é um campo interconectado no qual nenhuma parte é mais fundamental que a outra.
Esse campo auto-organizador quântico-holográfico é auto-referencial e inteligente, se cria e se recria e experimenta continuamente novas possibilidades holográficas, em um ciclo eterno e sempre novo de desdobramento e envolvimento. O ser humano interage com essa matriz ou campo informacional que engloba e envolve tudo e que contém todas as informações em cada uma das suas porções. Essa visão de um campo holográfico, uma ordem geradora fundamental ,com um fluxo criativo de informações que permeia todo o cosmos, permite entender a natureza básica do universo como uma totalidade ininterrupta auto-organizada inteligente, ou seja, uma consciência universal que se desdobra infinitamente.
Isso nos mostra que nós somos parte de algo muito mais amplo do que as nossas mentes individuais, já que a nossa mente é um subsistema de um holograma universal, acessando e interpretando esse universo holográfico, a consciência universal auto-organizando-se como a mente humana.
Leitura:
-Maurer, L. H. (2010). How unconditioned consciousness, infinite information, potential energy, and time created our universe. Journal of consciousness exploration & research, 2010 (5): 610-624.
-Valverde, R. (2022). The quantum hologram theory of consciousness as a framework for altered states of consciousness research. Neuroquantology, 20(3):187-197.
-Di Biase. Quantum information, self-organization and consciousness: a holoinformational model of consciousness.
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